quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

M 3 - Sequência #1

“Sempre que olho para as cousas e penso no que os homens pensam delas,
Rio como um regato que soa fresco numa pedra.

Porque o único sentido oculto das cousas
É elas não terem sentido oculto nenhum,
É mais estranho do que todas as estranhezas
E do que os sonhos de todos os poetas
E os pensamentos de todos os filósofos,
Que as cousas sejam realmente o que parecem ser
E não haja nada que compreender.
Sim, eis o que os meus sentidos aprenderam sozinhos:
— As cousas não têm significação: têm existência.
As cousas são o único sentido oculto das cousas.”
Alberto Caeiro

Conhecem-nos bem, sabem o nosso passado e acompanham-nos no presente.
Hão-de ficar nas nossas memórias.
Levam-nos a descobrir novos caminhos. Vamos descobri-los!


P.S. - The fact that you don’t understand this doesn’t mean it isn’t art.
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1 comentário:

João Paulo Queiroz disse...

Gosta de usar flash e proximidade. Há excesso atras dos brilhos, dos objectos que, perto, se tornam pele. Pode tornar-se um tique...